Um dia a fúria apareceu em minha porta! Fez morada na casa de minha alma, e de lá não quis mais sair. Ainda lembro dos dias amenos de primavera, uma lembrança longínqua, em meio a borrasca que se alojou sobre mim. Nunca fui santo, confesso que tenho os meus pecados, mas não entendo e nem perdoo a sua falta de respeito pelos mais necessitados.
Desde o grande golpe na nossa democracia combalida, seus ataques a decência e aos direitos despertam a revolta e a fúria ingovernável em meu estômago! No Caldeirão, dos meus piores sentimentos, borbulha uma raiva cruenta, pronta a explodir em violência! Despertas o pior em mim! Quase esqueço meus esforços civilizatórios em busca de paz e harmonia! Quase me bandeio pro lado da lei de talião, do olho por olho dente por dente!
Mas, de repente, me lembro que desejo ser diferente, peço perdão e sigo enfrente. Contudo recomendo a prudência, o tigre que habita em mim pode ter sido domado, mas ainda é em essência um animal selvagem!
Desde o grande golpe na nossa democracia combalida, seus ataques a decência e aos direitos despertam a revolta e a fúria ingovernável em meu estômago! No Caldeirão, dos meus piores sentimentos, borbulha uma raiva cruenta, pronta a explodir em violência! Despertas o pior em mim! Quase esqueço meus esforços civilizatórios em busca de paz e harmonia! Quase me bandeio pro lado da lei de talião, do olho por olho dente por dente!
Mas, de repente, me lembro que desejo ser diferente, peço perdão e sigo enfrente. Contudo recomendo a prudência, o tigre que habita em mim pode ter sido domado, mas ainda é em essência um animal selvagem!
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